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Como estudar Psicologia da Educação rumo à aprovação? A Pedagoflix mostra o caminho!

Resumo das principais teorias da Psicologia da Educação para concursos de Pedagogia com dicas práticas do Professor Alonso.
Psicologia da Educação

A Psicologia da Educação é um dos temas mais cobrados nos concursos da área de Educação e Pedagogia. Entender os processos de aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo é essencial para conquistar uma boa nota e se destacar entre os concorrentes.


Este guia foi preparado para ajudá-lo a compreender os principais tópicos exigidos pelas principais bancas examinadoras (como FCC, FGV, Cebraspe, Vunesp e Quadrix), com dicas exclusivas do Professor Alonso para turbinar os seus estudos.


1. Teorias do Desenvolvimento Cognitivo

O estudo do desenvolvimento cognitivo busca compreender como as crianças e os jovens evoluem em termos de raciocínio, linguagem, percepção e resolução de problemas. As bancas concentram-se principalmente nos grandes teóricos:


Jean Piaget – O Construtivismo

Piaget descreveu quatro estágios do desenvolvimento cognitivo:

  1. Sensório-motor (0-2 anos): aprendizagem pela experiência sensorial e motora.

  2. Pré-operatório (2-7 anos): pensamento simbólico, mas ainda egocêntrico.

  3. Operatório concreto (7-11 anos): lógica aplicada a situações concretas.

  4. Operatório formal (12 anos em diante): pensamento abstrato e hipotético.


Em prova: as bancas cobram a sequência correta dos estágios e exemplos práticos de cada um.


 Dica de estudo do Professor Alonso: Monte um quadro com os quatro estágios de Piaget (sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal) e coloque exemplos práticos de sala de aula. Isso ajuda a fixar o conteúdo e evita confusões na hora da prova.


Lev Vygotsky – O Socioconstrutivismo

Vygotsky destacou a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) e o papel da interação social. Para ele, o aprendizado antecede o desenvolvimento e é mediado pelo outro (professor, colegas, cultura).


Em prova: questões pedem para identificar situações em que o professor atua como mediador.

 

Dica de estudo do Professor Alonso: Grave áudios ou resumos curtos sobre a ZDP e escute durante o dia. A repetição auditiva ajuda a memorizar os conceitos-chave, além de facilitar revisões rápidas antes da prova.


Jerome Bruner – Aprendizagem por Descoberta

Bruner defende que o aluno deve participar ativamente na construção do conhecimento, com três modos de representação:

  • Enativa (ação),

  • Icônica (imagens),

  • Simbólica (linguagem e símbolos).


Em prova: aparece em contextos ligados à didática ativa.


Dica do Professor Alonso: “Monte uma linha do tempo comparando Piaget, Vygotsky e Bruner. As bancas adoram pedir quem defende o quê. Se tiver dúvida, pense: Piaget = estágios; Vygotsky = interação social; Bruner = descoberta.”



2. Processos de Aprendizagem

As bancas exploram como o ser humano aprende e como diferentes teorias explicam esse processo.


Behaviorismo

Autores como Skinner, Pavlov e Watson destacam que o comportamento é moldado por estímulos e reforços.

  • Condicionamento clássico (Pavlov).

  • Condicionamento operante (Skinner).


Em prova: exemplos de reforço positivo, negativo, punição e extinção.


Cognitivismo

A aprendizagem é vista como processamento de informação. A mente funciona como um sistema que codifica, armazena e recupera dados.


Em prova: perguntas sobre atenção, memória e estratégias cognitivas.


Construtivismo

O aluno é ativo, constrói o conhecimento com base em experiências e interações.


Em prova: aparece relacionado a práticas pedagógicas modernas e metodologias ativas.


Dica do Professor Alonso: “Quando for resolver questões, identifique palavras-chave: ‘condicionamento’ remete ao behaviorismo; ‘processamento’ ao cognitivismo; ‘participação ativa’ ao construtivismo. Essa técnica agiliza a eliminação de alternativas erradas.”


Estude com quem mais aprova

3. Inteligência e Diferenças Individuais

Outro ponto frequente em concursos é o reconhecimento das diferentes formas de inteligência e como elas afetam a aprendizagem.


Howard Gardner – Inteligências Múltiplas

Propôs oito tipos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, intrapessoal, interpessoal e naturalista.


Em prova: questões pedem para relacionar exemplos práticos (ex.: aluno com habilidade musical tocando instrumentos).


Daniel Goleman – Inteligência Emocional

Defende que saber lidar com emoções, controlar impulsos e desenvolver empatia é fundamental para o sucesso pessoal e acadêmico.


Em prova: aplicada em contextos de convivência e clima escolar.


Robert Sternberg – Teoria Triárquica da Inteligência

Divide a inteligência em três dimensões:

  • Analítica,

  • Criativa,

  • Prática.


Em prova: situações que pedem análise de problemas sob diferentes perspectivas.


Dica do Professor Alonso: “Faça uma tabela com as inteligências múltiplas e associe exemplos reais. Esse exercício cria memorização ativa e ajuda a diferenciar Gardner de Goleman e Sternberg.”


4. Motivação e Aprendizagem

A motivação é chave para o sucesso escolar, e as bancas sabem disso.


Motivação Intrínseca x Extrínseca

  • Intrínseca: vem do interesse pessoal.

  • Extrínseca: movida por recompensas externas.


Teoria da Autodeterminação (Deci e Ryan)

Foca em três necessidades básicas: autonomia, competência e relacionamento.


Aprendizagem Significativa (Ausubel)

Defende que o novo conhecimento só é aprendido de forma efetiva quando se conecta ao que o aluno já sabe.


Em prova: geralmente aparecem situações em que o professor precisa estimular o aluno a participar ou relacionar novos conteúdos ao conhecimento prévio.


Dica do Professor Alonso: “Crie cartões de revisão com exemplos práticos de motivação intrínseca e extrínseca. Isso facilita a fixação e ajuda a responder questões situacionais.”


5. Avaliação e Implicações Pedagógicas

A Psicologia da Educação também se traduz nas práticas avaliativas e no papel do professor.


Tipos de Avaliação

  • Diagnóstica: identifica conhecimentos prévios.

  • Formativa: acompanha o processo e ajusta estratégias.

  • Somativa: avalia ao final de um ciclo.


O Papel do Professor

  • Mediador e facilitador do conhecimento.

  • Responsável por criar estratégias que respeitem o ritmo do aluno.

  • Incentiva a autonomia e o pensamento crítico.


Em prova: questões contextualizadas em práticas escolares, pedindo para identificar o tipo de avaliação ou o papel do professor.


Dica do Professor Alonso: “Estude provas anteriores e sublinhe termos como ‘acompanhar’, ‘ajustar’ ou ‘final do processo’. Essas palavras geralmente indicam o tipo de avaliação.”


Quadro Comparativo: Pontos Mais Cobrados em Psicologia da Educação

Tema / Conteúdo Específico

FCC

Cebraspe

FGV

Vunesp

Quadrix

Estágios do desenvolvimento de Piaget

Cobrado com frequência, especialmente a ordem correta dos estágios

Muito explorado, com foco em aplicações práticas no contexto escolar

Cobrança recorrente em questões conceituais

Frequente, costuma aparecer com exemplos

Presente em quase todos os editais

Vygotsky: Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) e mediação

Aparece em casos práticos e aplicação na sala de aula

Muito explorado, geralmente em perguntas discursivas

Cobrança direta sobre conceito de ZDP

Recorrente em provas objetivas

Sempre presente em contextos de prática pedagógica

Bruner: modos de representação e aprendizagem por descoberta

Questões conceituais diretas

Menos frequente, mas aparece

Bastante comum em provas mais interpretativas

Frequente, ligado a metodologias ativas

Presente em editais pedagógicos

Skinner e o Behaviorismo (condicionamento operante)

Muito frequente, principalmente reforços positivo/negativo

Aparece em estudos de caso

Regular, mais conceitual

Frequente com exemplos práticos

Constante em questões de aprendizagem

Ausubel: aprendizagem significativa

Pouco cobrado, mas aparece

Aparece com frequência em provas mais pedagógicas

Regular, ligado à organização do conhecimento

Frequente, em provas de professores

Presente, especialmente em contextos de motivação

Gardner: inteligências múltiplas

Raro

Frequente, especialmente em questões práticas

Regular, associado à diversidade

Recorrente em editais de pedagogia

Muito cobrado, com exemplos práticos

Goleman: inteligência emocional

Pouco comum

Regular, em contextos de clima escolar

Frequente em situações de gestão e liderança

Presente, mas menos que Gardner

Quase sempre relacionado ao professor como mediador

Motivação intrínseca x extrínseca

Frequente, questões conceituais

Muito cobrada, ligada a desempenho escolar

Regular

Frequente em provas de pedagogia

Presente em quase todos os editais

Teoria da Autodeterminação (Deci e Ryan)

Raro

Regular

Pouco comum

Menos frequente

Pouco cobrado

Avaliação: diagnóstica, formativa e somativa

Sempre presente

Muito explorada em casos práticos

Frequente

Constante em todas as provas

Cobrança reco


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Psicologia da Educação é na Pedagoflix

Dominar a Psicologia da Educação é essencial para qualquer candidato que almeja aprovação em concursos da área. Ao compreender como aprendemos, como nos desenvolvemos cognitivamente e como a prática pedagógica deve refletir essas teorias, você não apenas se prepara para a prova, mas também enriquece sua prática docente.


Dica final do Professor Alonso: “Não estude apenas para decorar. Use exemplos reais da sala de aula e conecte teoria com prática. Isso vai ajudá-lo tanto no concurso quanto na sua carreira como educador.”


Compreender a Psicologia da Educação é muito mais do que decorar teorias ou autores: é saber como os processos de aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo são cobrados pelas principais bancas de concursos de Pedagogia. Neste guia, vimos que cada banca tem seu estilo e preferência, mas todas exigem um candidato preparado, capaz de interpretar, analisar e aplicar conceitos pedagógicos na prática.


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Quais teorias de Psicologia da Educação são mais cobradas nos concursos de Pedagogia?

As bancas concentram-se principalmente em Piaget, Vygotsky, Ausubel, Skinner, Rogers e Bruner. Todas caem em questões conceituais e aplicadas ao contexto escolar.

Como diferenciar Piaget e Vygotsky nas provas?

Piaget foca nos estágios do desenvolvimento cognitivo e na construção individual do conhecimento, enquanto Vygotsky enfatiza a mediação social e a linguagem como motor do desenvolvimento.

O que é a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) de Vygotsky e por que cai tanto em provas?

É a distância entre o que o aluno consegue fazer sozinho e o que consegue fazer com ajuda. Cai com frequência porque está diretamente ligada à prática pedagógica e ao papel do professor como mediador.

Qual a principal diferença entre Ausubel e Bruner em termos de aprendizagem?

Ausubel valoriza a aprendizagem significativa conectada ao conhecimento prévio, enquanto Bruner defende a aprendizagem por descoberta e os modos de representação (enativa, icónica e simbólica).

Como revisar Psicologia da Educação de forma rápida e eficiente?

Utilize quadros comparativos, mapas mentais e questões comentadas. Segundo o Professor Alonso, criar exemplos práticos de sala de aula para cada teoria é a melhor forma de memorizar e evitar confusões na hora da prova.


 
 
 

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