Como estudar Psicologia da Educação rumo à aprovação? A Pedagoflix mostra o caminho!
- Pedagoflix
- há 5 dias
- 7 min de leitura

A Psicologia da Educação é um dos temas mais cobrados nos concursos da área de Educação e Pedagogia. Entender os processos de aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo é essencial para conquistar uma boa nota e se destacar entre os concorrentes.
Este guia foi preparado para ajudá-lo a compreender os principais tópicos exigidos pelas principais bancas examinadoras (como FCC, FGV, Cebraspe, Vunesp e Quadrix), com dicas exclusivas do Professor Alonso para turbinar os seus estudos.
1. Teorias do Desenvolvimento Cognitivo
O estudo do desenvolvimento cognitivo busca compreender como as crianças e os jovens evoluem em termos de raciocínio, linguagem, percepção e resolução de problemas. As bancas concentram-se principalmente nos grandes teóricos:
Jean Piaget – O Construtivismo
Piaget descreveu quatro estágios do desenvolvimento cognitivo:
Sensório-motor (0-2 anos): aprendizagem pela experiência sensorial e motora.
Pré-operatório (2-7 anos): pensamento simbólico, mas ainda egocêntrico.
Operatório concreto (7-11 anos): lógica aplicada a situações concretas.
Operatório formal (12 anos em diante): pensamento abstrato e hipotético.
➡ Em prova: as bancas cobram a sequência correta dos estágios e exemplos práticos de cada um.
Dica de estudo do Professor Alonso: Monte um quadro com os quatro estágios de Piaget (sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal) e coloque exemplos práticos de sala de aula. Isso ajuda a fixar o conteúdo e evita confusões na hora da prova.
Lev Vygotsky – O Socioconstrutivismo
Vygotsky destacou a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) e o papel da interação social. Para ele, o aprendizado antecede o desenvolvimento e é mediado pelo outro (professor, colegas, cultura).
➡ Em prova: questões pedem para identificar situações em que o professor atua como mediador.
Dica de estudo do Professor Alonso: Grave áudios ou resumos curtos sobre a ZDP e escute durante o dia. A repetição auditiva ajuda a memorizar os conceitos-chave, além de facilitar revisões rápidas antes da prova.
Jerome Bruner – Aprendizagem por Descoberta
Bruner defende que o aluno deve participar ativamente na construção do conhecimento, com três modos de representação:
Enativa (ação),
Icônica (imagens),
Simbólica (linguagem e símbolos).
➡ Em prova: aparece em contextos ligados à didática ativa.
Dica do Professor Alonso: “Monte uma linha do tempo comparando Piaget, Vygotsky e Bruner. As bancas adoram pedir quem defende o quê. Se tiver dúvida, pense: Piaget = estágios; Vygotsky = interação social; Bruner = descoberta.”
2. Processos de Aprendizagem
As bancas exploram como o ser humano aprende e como diferentes teorias explicam esse processo.
Behaviorismo
Autores como Skinner, Pavlov e Watson destacam que o comportamento é moldado por estímulos e reforços.
Condicionamento clássico (Pavlov).
Condicionamento operante (Skinner).
➡ Em prova: exemplos de reforço positivo, negativo, punição e extinção.
Cognitivismo
A aprendizagem é vista como processamento de informação. A mente funciona como um sistema que codifica, armazena e recupera dados.
➡ Em prova: perguntas sobre atenção, memória e estratégias cognitivas.
Construtivismo
O aluno é ativo, constrói o conhecimento com base em experiências e interações.
➡ Em prova: aparece relacionado a práticas pedagógicas modernas e metodologias ativas.
Dica do Professor Alonso: “Quando for resolver questões, identifique palavras-chave: ‘condicionamento’ remete ao behaviorismo; ‘processamento’ ao cognitivismo; ‘participação ativa’ ao construtivismo. Essa técnica agiliza a eliminação de alternativas erradas.”
3. Inteligência e Diferenças Individuais
Outro ponto frequente em concursos é o reconhecimento das diferentes formas de inteligência e como elas afetam a aprendizagem.
Howard Gardner – Inteligências Múltiplas
Propôs oito tipos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, intrapessoal, interpessoal e naturalista.
➡ Em prova: questões pedem para relacionar exemplos práticos (ex.: aluno com habilidade musical tocando instrumentos).
Daniel Goleman – Inteligência Emocional
Defende que saber lidar com emoções, controlar impulsos e desenvolver empatia é fundamental para o sucesso pessoal e acadêmico.
➡ Em prova: aplicada em contextos de convivência e clima escolar.
Robert Sternberg – Teoria Triárquica da Inteligência
Divide a inteligência em três dimensões:
Analítica,
Criativa,
Prática.
➡ Em prova: situações que pedem análise de problemas sob diferentes perspectivas.
Dica do Professor Alonso: “Faça uma tabela com as inteligências múltiplas e associe exemplos reais. Esse exercício cria memorização ativa e ajuda a diferenciar Gardner de Goleman e Sternberg.”
4. Motivação e Aprendizagem
A motivação é chave para o sucesso escolar, e as bancas sabem disso.
Motivação Intrínseca x Extrínseca
Intrínseca: vem do interesse pessoal.
Extrínseca: movida por recompensas externas.
Teoria da Autodeterminação (Deci e Ryan)
Foca em três necessidades básicas: autonomia, competência e relacionamento.
Aprendizagem Significativa (Ausubel)
Defende que o novo conhecimento só é aprendido de forma efetiva quando se conecta ao que o aluno já sabe.
➡ Em prova: geralmente aparecem situações em que o professor precisa estimular o aluno a participar ou relacionar novos conteúdos ao conhecimento prévio.
Dica do Professor Alonso: “Crie cartões de revisão com exemplos práticos de motivação intrínseca e extrínseca. Isso facilita a fixação e ajuda a responder questões situacionais.”
5. Avaliação e Implicações Pedagógicas
A Psicologia da Educação também se traduz nas práticas avaliativas e no papel do professor.
Tipos de Avaliação
Diagnóstica: identifica conhecimentos prévios.
Formativa: acompanha o processo e ajusta estratégias.
Somativa: avalia ao final de um ciclo.
O Papel do Professor
Mediador e facilitador do conhecimento.
Responsável por criar estratégias que respeitem o ritmo do aluno.
Incentiva a autonomia e o pensamento crítico.
➡ Em prova: questões contextualizadas em práticas escolares, pedindo para identificar o tipo de avaliação ou o papel do professor.
Dica do Professor Alonso: “Estude provas anteriores e sublinhe termos como ‘acompanhar’, ‘ajustar’ ou ‘final do processo’. Essas palavras geralmente indicam o tipo de avaliação.”
Quadro Comparativo: Pontos Mais Cobrados em Psicologia da Educação
Tema / Conteúdo Específico | FCC | Cebraspe | FGV | Vunesp | Quadrix |
Estágios do desenvolvimento de Piaget | Cobrado com frequência, especialmente a ordem correta dos estágios | Muito explorado, com foco em aplicações práticas no contexto escolar | Cobrança recorrente em questões conceituais | Frequente, costuma aparecer com exemplos | Presente em quase todos os editais |
Vygotsky: Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) e mediação | Aparece em casos práticos e aplicação na sala de aula | Muito explorado, geralmente em perguntas discursivas | Cobrança direta sobre conceito de ZDP | Recorrente em provas objetivas | Sempre presente em contextos de prática pedagógica |
Bruner: modos de representação e aprendizagem por descoberta | Questões conceituais diretas | Menos frequente, mas aparece | Bastante comum em provas mais interpretativas | Frequente, ligado a metodologias ativas | Presente em editais pedagógicos |
Skinner e o Behaviorismo (condicionamento operante) | Muito frequente, principalmente reforços positivo/negativo | Aparece em estudos de caso | Regular, mais conceitual | Frequente com exemplos práticos | Constante em questões de aprendizagem |
Ausubel: aprendizagem significativa | Pouco cobrado, mas aparece | Aparece com frequência em provas mais pedagógicas | Regular, ligado à organização do conhecimento | Frequente, em provas de professores | Presente, especialmente em contextos de motivação |
Gardner: inteligências múltiplas | Raro | Frequente, especialmente em questões práticas | Regular, associado à diversidade | Recorrente em editais de pedagogia | Muito cobrado, com exemplos práticos |
Goleman: inteligência emocional | Pouco comum | Regular, em contextos de clima escolar | Frequente em situações de gestão e liderança | Presente, mas menos que Gardner | Quase sempre relacionado ao professor como mediador |
Motivação intrínseca x extrínseca | Frequente, questões conceituais | Muito cobrada, ligada a desempenho escolar | Regular | Frequente em provas de pedagogia | Presente em quase todos os editais |
Teoria da Autodeterminação (Deci e Ryan) | Raro | Regular | Pouco comum | Menos frequente | Pouco cobrado |
Avaliação: diagnóstica, formativa e somativa | Sempre presente | Muito explorada em casos práticos | Frequente | Constante em todas as provas | Cobrança reco |

Dominar a Psicologia da Educação é essencial para qualquer candidato que almeja aprovação em concursos da área. Ao compreender como aprendemos, como nos desenvolvemos cognitivamente e como a prática pedagógica deve refletir essas teorias, você não apenas se prepara para a prova, mas também enriquece sua prática docente.
Dica final do Professor Alonso: “Não estude apenas para decorar. Use exemplos reais da sala de aula e conecte teoria com prática. Isso vai ajudá-lo tanto no concurso quanto na sua carreira como educador.”
Compreender a Psicologia da Educação é muito mais do que decorar teorias ou autores: é saber como os processos de aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo são cobrados pelas principais bancas de concursos de Pedagogia. Neste guia, vimos que cada banca tem seu estilo e preferência, mas todas exigem um candidato preparado, capaz de interpretar, analisar e aplicar conceitos pedagógicos na prática.
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Quais teorias de Psicologia da Educação são mais cobradas nos concursos de Pedagogia?
As bancas concentram-se principalmente em Piaget, Vygotsky, Ausubel, Skinner, Rogers e Bruner. Todas caem em questões conceituais e aplicadas ao contexto escolar.
Como diferenciar Piaget e Vygotsky nas provas?
Piaget foca nos estágios do desenvolvimento cognitivo e na construção individual do conhecimento, enquanto Vygotsky enfatiza a mediação social e a linguagem como motor do desenvolvimento.
O que é a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) de Vygotsky e por que cai tanto em provas?
É a distância entre o que o aluno consegue fazer sozinho e o que consegue fazer com ajuda. Cai com frequência porque está diretamente ligada à prática pedagógica e ao papel do professor como mediador.
Qual a principal diferença entre Ausubel e Bruner em termos de aprendizagem?
Ausubel valoriza a aprendizagem significativa conectada ao conhecimento prévio, enquanto Bruner defende a aprendizagem por descoberta e os modos de representação (enativa, icónica e simbólica).
Como revisar Psicologia da Educação de forma rápida e eficiente?
Utilize quadros comparativos, mapas mentais e questões comentadas. Segundo o Professor Alonso, criar exemplos práticos de sala de aula para cada teoria é a melhor forma de memorizar e evitar confusões na hora da prova.
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